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21 outubro 2009

Arqueoastronomia

Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios.
Algumas culturas, baseadas em comportamentos que observavam nos céus, atribuíam desenhos, figuras ou mesmo características dominantes de algum fenômeno a alguma força superior, o qual chamavam de Deuses. Assim nascia a mitologia. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (mais ou menos “calendários”) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que acreditavam que esses deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Para alguns povos, a mitologia era importante porque era meio de orientá-las no entendimento de fenômenos naturais e em outros acontecimentos que ocorriam sem o intermédio dos humanos.
Os gregos, egípcios e os povos nórdicos antigos, , por exemplo, não contavam com meios modernos de calcular o tempo, de modo que seus poetas usavam a imaginação para atribuir a causa dos fenômenos a seu redor, e foi justamente quando inventaram o calendário e começaram a entender estados térmicos, e por conseguinte, o sol e a chuva, que os mitos declinaram.

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