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31 outubro 2009

Maias

Os maias foram excepcionais astrônomos e mapearam as fases e cursos de diversos corpos celestes, especialmente da Lua e de Vênus.


Muitos de seus templos tinham janelas e miras demarcatórias (e provavelmente outros aparatos) para acompanhar e medir o progresso das rotas dos objetos observados.
            A grande contribuição dos matemáticos maias foi a criação do número zero, um conceito abstrato que permaneceu ausente durante séculos em outras culturas.
            O zero era representado com uma concha marinha. Eles usavam ainda pontos ou círculos de um a quatro e riscos que valiam cinco até contar dezenove.
            Os maias também registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.


Curiosidade: o fim dos tempos:

 



O Haab - o ano maia - compreendia dois períodos: o Tun ou Tzolkin, com 360 dias divididos em 18 meses de 20 dias; e o período de Xma Kaba Kin, de 5 dias, considerados azarados.
  O dia nº 0 da Era atual é situado em 3.113 a.C., quando Vênus desaparece no oeste enquanto as Plêiades nascem no leste fechando um ciclo de 5.125 anos, em 21 de dezembro de 2012.

27 outubro 2009

Chineses

A astronomia na China tem uma longa história. Muito da astronomia chinesa servia aos propósitos de medir o tempo. Os chineses usavam um calendário lunar-solar, mas devido à diferença entre os ciclos do Sol e da Lua, astrônomos freqüentemente preparavam novos calendários e faziam observações para esse propósito.
A divinação astrológica também era uma parte importante da astronomia chinesa. Astrônomos faziam anotações cuidadosas sobre as "estrelas novatas" que apareciam repentinamente entre as estrelas fixas.
Eles foram os primeiros a registrar uma supernova, nos Anais Astrológicos do Houhanshu em 185 d.C. Por exemplo, a supernova que criou a Nebulosa do Caranguejo em 1054, embora tal fenômeno não tenha sido registrado pelos europeus contemporâneos. Registros astronômicos antigos de fenômenos como supernovas e cometas são algumas vezes usados em estudos astronômicos modernos. Oráculos de ossos da Dinastia Yin (segundo milênio a.C) registraram eclipses e supernovas.
Casas em Banpo de 4000 a.C. eram orientadas a uma posição coincidente com a culminação da constelação Yingshi (Parte do que chamamos de Pegasus), logo após o solstício de inverno. Isso era feito com o propósito de fornecer uma boa quantidade de luz solar para a casa. O observatório astronômico de Taosi (2300-1900 a.C) usava as colinas ao leste como marcador.


Outra herança chinesa é conceito do yin e do yang: estes dois termos representam quase todas as forças opostas no universo. Enquanto tudo cresce e existe no nosso mundo de sensações, há uma flutuação cíclica entre estas duas forças.

Qual  é o seu signo no Horoscopo Chines???
Saiba mais em : http://www.beltron.com.br/chines/index.htm

24 outubro 2009

Egípcios



Os antigos egípcios usavam a astronomia mais amplamente para registrar o tempo. Os egípcios foram o primeiro povo a desenvolver um calendário baseado no ano solar. O ano começava com a enchente do rio Nilo, um acontecimento anual de vital importância para as comunidades agrícolas egípcias. A enchente coincidia com o surgimento de Siriús, a estrela mais brilhante do céu.
            Cada mês do calendário solar egípcio tinha 30 dias. Ao fim de 12 meses, cinco dias eram somados para formar o ano de 365 dias. Como o ano solar tem um quarto de dia a mais, o calendário egípcio ficava fora de compasso com o ciclo das estações. Quando os romanos adotaram o calendário solar, em 46 a.C., o quarto de dia que sobrava a cada ano passou a formar um dia a mais, o bissexto, somado ao calendário a cada quatro anos. Esse sistema formou a base do calendário usado hoje em quase todo o mundo.
            Os astrônomos do Egito Antigo alinharam as pirâmides ao pólo norte usando duas estrelas como referência. A descoberta foi feita por egiptólogos britânicos, que decidiram usá-la para confirmar com precisão quando as pirâmides foram construídas.                    Eles concluíram que as pirâmides do Vale de Gizé foram construídas em dez anos, por volta de 2.480 AC.
Há quase 4.500 anos, as duas estrelas mantinham uma determinada posição no céu, apontando diretamente o norte.
            Mas o alinhamento só se manteve por alguns anos, atingindo precisão absoluta por volta de 2.500 AC _ antes e depois disso o movimento da Terra fez com que a posição das estrelas no céu mudasse.
As estrelas escolhidas eram Kochab, na constelação da Ursa Menor e Mizar, na Ursa Maior.
Outra teoria ainda sugere que elas estejam alinhadas segundo o cinturão de Órion, na época, localizada exatamente acima das  pirâmides.



  Pergunta: O que voce sabe dos misterios das pirâmides??? =)

23 outubro 2009

Babilônios



A Babilônia da Antigüidade desenvolveu uma Matemática e uma Astronomia consideravelmente mais complexa do que a egípcia. Um sistema de numeração sexagesimal (herança suméria) e posicional (a posição dos algarismos muda seu valor) era adotado desde os mais antigos registros babilônicos conhecidos. O sistema posicional babilônico não possui apenas os números inteiros, mas frações sexagesimais, análogas aos nossos décimos, centésimos, milésimos. Somos herdeiros deste sistema de numeração: nossadivisão da circunferência em 360 graus, a hora em 60 minutos e estes em 60 segundos. Devido à sua eficiência em operações aritméticas, foi ainda usado muito mais tarde, nos cálculos astronômicos por Ptolomeu no período helenístico, já na era cristã. A despeito de considerável desenvolvimento da Geometria babilônica sua Astronomia era essencialmente numérica e não geométrica.
Tabelas detalhadas dos movimentos dos corpos celestes eram elaboradas para prever seus futuros movimentos sem uma particular preocupação com a geometria subjacente.
De especial importância astrológica eram os eclipses, talvez pelo seu caráter excepcional no comportamento da natureza. Registros regulares de eclipses haviam mostrado que a cada 6585,32 dias (= 18 anos + 10 a 11 dias), podiam ocorrer eclipses solares.
Algumas das constelações do Zodíaco vieram diretamente dos babilônios: Leão, Touro (que simbolizava a força da primavera), Escorpião, duas ursas ao Norte (animais do Norte).

Ophiuchus


Tradicionalmente, só as primeiras doze fazem parte do zodíaco. Mas, a partir de 1930, quando a União Astronômica Internacional padronizou as constelações, Ophiuchus é incluído, e o zodíaco passa a ter então 13 constelações.

21 outubro 2009

Quais constelações visíveis, observando a figura abaixo?


Curiosidade: Os signos do zodíaco na verdade são 13

Mas onde começou o estudo da Astronomia?


Todos os historiadores são unânimes ao dizer que o estudo da Astronomia, como observação sistemática do céu, começou na Mesopotâmia.
Astronomia na Antiguidade


Sumérios



Os sumerianos foram os primeiros a cultivar a astronomia. Parece justo reconhecê-los como fundadores da astronomia, apesar de terem sido também os criadores da astrologia. Realmente, a princípio, observavam os astros por motivos místicos, porém com o tempo, deixaram as suas pretensões místicas para se limitarem a observar pela simples observação. Assim fazendo, passaram de astrólogos a astrônomos.

Tal mudança na análise dos fenômenos celestes ocorreu no primeiro milênio antes de Cristo. Surgem, assim, as primeiras aplicações de métodos matemáticos para exprimir as variações observadas nos movimentos da Lua e dos planetas. A introdução da matemática na astronomia foi o avanço fundamental na história da ciência na Mesopotâmia.

Pertence a eles também a primeira visão heliocêntrica de que se tem conhecimento (a próxima apareceria por volta de 1.500 a.C. por parte dos Vedas na Índia). Afirmavam também que sistema solar constituía-se de 5 planetas (apenas 5 planetas podiam ser vistos a olho nu). Fazem parte de suas invenções o sistema sexagesimal e a escrita cuneiforme. Criaram sistema de medidas de capacidade, de superfície e de pesos. Possuiam réguas graduadas. E dividiram os dias em 24 horas iguais: 12 Danna (horas duplas). Vale a pena mencionar que esse sistema de escrita cuneiforme foi o primeiro sistema de que se tem evidência, pré-datando os hieróglifos egípcios em pelo menos 75 anos.

Aguardem.

Mais tarde, sera postado como começou o estudo da astronomia.



=)

referência até aqui : http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia

Os Calendários

Todos os calendários primitivos eram baseados no ciclo da Lua e nas mudanças de posição do sol ao longo dos dias.Mas não eram os únicos meios com os quais se contava para
Medir a passagem do tempo...
Em várias regiões da Europa são encontrados megalíticos, menires e vários outros conjuntos de rochas. Estudando os sítios megalíticos, tais como os de Callanish, na Escócia, o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, que data de 2500 a 1700 a.C., e os alinhamentos de Carnac, na Bretanha, os astrônomos e arqueólogos, chegaram à conclusão de que os alinhamentos e círculos serviam como marcos indicadores de referências e importantes pontos do horizonte, como por exemplo, as posições extremas do nascer e ocaso do Sol e da Lua, no decorrer do ano. Esses monumentos megalíticos são autênticos observatórios destinados à previsão de eclipses na Idade da Pedra.

E você sabe onde começou o estudo da Astronomia?

Arqueoastronomia

Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios.
Algumas culturas, baseadas em comportamentos que observavam nos céus, atribuíam desenhos, figuras ou mesmo características dominantes de algum fenômeno a alguma força superior, o qual chamavam de Deuses. Assim nascia a mitologia. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (mais ou menos “calendários”) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que acreditavam que esses deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Para alguns povos, a mitologia era importante porque era meio de orientá-las no entendimento de fenômenos naturais e em outros acontecimentos que ocorriam sem o intermédio dos humanos.
Os gregos, egípcios e os povos nórdicos antigos, , por exemplo, não contavam com meios modernos de calcular o tempo, de modo que seus poetas usavam a imaginação para atribuir a causa dos fenômenos a seu redor, e foi justamente quando inventaram o calendário e começaram a entender estados térmicos, e por conseguinte, o sol e a chuva, que os mitos declinaram.

14 outubro 2009

O ser humano sempre buscou compreender o funcionamento do Universo. Desde a Antiguidade, os povos observavam as estrelas, cometas e planetas para tentar desvendar os mistérios do espaço. Em diversas civilizações, por exemplo, muitas estrelas e planetas foram transformados em deuses. Muitas lendas contam a origem destes astros e delegam poderes especiais a eles. Mas foi somente durante o Renascimento Científico ( séculos XV e XVI ) que o homem passou a ter uma visão mais detalhada e significativa do Universo.