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09 dezembro 2009

Empédocles de Acragás (492-432 a. C.)

Ele afirmava, um tanto obscuramente, que o cosmos era uma esfera "igual a si mesma", e que dois hemisférios giravam em torno da terra: um inteiramente de fogo era o dia; o outro, mistura de ar e de um pouco de fogo, era a noite.
O Sol seria um reflexo do fogo, um dos quatro elementos que haviam originado o mundo. Ele percebeu, também, que a luz da Lua provinha do Sol.

Pitágoras de Samos (~572 - 497 a.C.)

É o primeiro matemático puro. Entretanto é difícil separar o histórico do lendário, uma vez que deve ser considerado uma figura imprecisa historicamente, já que tudo o que dele sabemos deve-se à tradição oral.
Acreditava na esfericidade da Terra, da Lua e de outros corpos celestes. Achava que os planetas, o Sol, e a Lua eram transportados por esferas separadas da que carregava as estrelas. Foi o primeiro a chamar o céu de cosmos. Seu principal mérito foi conceber o Universo em movimento.

03 dezembro 2009

Anaxímenes de Mileto


Achava que a Terra, o Sol, a Lua e os demais corpos celestes eram planos e flutuavam no ar. Além disso, todos os corpos celestes haviam se originado da Terra e se moviam em torno dela (sistema geocêntrico).


Anaxímenes diz que as coisas sólidas são ar condensado e que as mais rarefeitas são ar mais rarefeito (assim como a água para Tales, o ar deveria ser meramente uma metáfora do Ar, para Anaxímenes). E dá como exemplo o ar que sai da boca: se assopramos com os lábios mais apertados (fazendo beiço) o ar sai frio, e se "assopramos" com a boca aberta, sai quente.
            “A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas" é uma forma de se dizer que todas as coisas são diferentes "formas" de Ar original.


 Isso é muito semelhante à teoria das supercordas, que diz que os quarks (partículas que formam todas as outras, inclusive elétrons, prótons e nêutrons) são como que vibrações de energia: as diferentes partículas seriam mais ou menos como freqüências diferentes da vibração da energia (mais ou menos como as notas musicais são vibrações diferentes de um fio; a quarta corda do violão, se tocada enquanto se aperta na primeira casa, faz um dó, na segunda casa, um ré, e assim sucessivamente, porque quanto mais próxima a casa estiver do corpo do violão, maior vai ser a freqüência da vibração da corda). Se a teoria das supercordas estiver certa, Anaxímenes também estava. Pois, se chamarmos o Ar de energia, e sabendo que "quente" e "frio" são estados produzidos pela vibração dos elétrons (quanto mais os elétrons vibram, mais quente a coisa que eles compõem está), ele descreveu a teoria há muito tempo, utilizando expressões e imagens diferentes, como em uma analogia.
A Terra, acreditava Anaxímenes, foi formada primeiro, e dela, ergueram-se as estrelas, dando a impressão de que estas são rarefações do fogo. A Terra era plana e boiava no Ar. O Sol também era “plano e largo como uma folha” e caminhava através do Ar.
De acordo com uma passagem isolada escrita pelo teólogo sírio Aécio, Anaxímenes pensava que as estrelas eram fixas como “pregos no cristalino”. Ele também alegadamente acreditava que as estrelas não produziam calor por causa de sua grande distância em relação à Terra, o que era uma visão mais acurada do que a de Anaximandro, que considerava as estrelas mais próximas da Terra do que o Sol.
 




01 dezembro 2009

Anaximandro de Mileto (610 - 547 a.C.)

Discípulo de Tales. Geógrafo, matemático, astrônomo e político.
Parece ter introduzido o relógio de sol entre os gregos, a partir de modelos babilônicos, e a ele foi atribuída a autoria do primeiro mapa do mundo conhecido. Anaximandro achava que a Terra era redonda ou cilíndrica e que os corpos celestes eram anéis preenchidos por fogo que giravam em torno de uma terra estacionária (concebeu, portanto, o primeiro modelo de “sistema geocêntrico").
O Sol era um furo, numa dessas rodas cósmicas, que deixava o fogo escapar. À medida que essa roda girava, o Sol também girava, explicando-se assim o movimento do Sol em torno da Terra. Eclipses se deviam ao bloqueio total ou parcial desse furo. A mesma explicação era dada para as fases da Lua. E finalmente, as estrelas eram pequenos furos em uma terceira roda cósmica, que se situava mais perto da Terra. Supunha também o Universo e os mundos infinitos.
Anaximandro, contudo, não acreditava em nenhum deus. Para ele todos os ciclos de criação, evolução e destruição eram fenômenos naturais, que ocorriam a partir do ponto em que a matéria abandonava e se separava do a-peiron. O a-peiron era a realidade primordial e final de todas as coisas.
Algumas de suas idéias são muito semelhantes a opiniões e teorias da Física atual:
• sua idéia de um mundo que sustenta-se por um equilíbrio de forças é muito semelhante à gravidade e à força centrípeta, forças que mantêm a Terra girando em torno do Sol;
• sua idéia de que a ação do Sol faz surgirem as criaturas de estrutura simples na água, que depois migram para a terra e adquirem estrutura mais complexa se parece com a teoria da evolução das espécies;
• sua idéia dos opostos se parece com a teoria de que o vácuo produz partículas (se supõe que, logo depois do Big-Bang, o vácuo tenha produzido pares de partículas e anti-partículas que se exterminavam ao se encontrarem, pois o espaço ainda era muito pequeno e os pares sempre se encontravam; as únicas diferenças entre as teorias são que, para Anaximandro, os pares eram de coisas com propriedades determinadas como frio e calor, e para a Física, aqueles pares eram algo como energia concentrada;
• para Anaximandro, os contrários revezam-se no tempo, e para os cientistas, os pares se auto-exterminavam - pois eram como +1 (matéria) e -1 (anti-matéria) e, ao se encontrarem, precisavam "saldar" sua dívida de energia.
Se pode sempre supor que Anaximandro tenha chegado, em sua época, às mesmas conclusões a que muitos cientistas chegaram hoje, ainda que por meios diferentes (pois Anaximandro dispunha apenas de sua observação e de sua reflexão); assim como se pode supor que tais teorias físicas tenham sido inspiradas na leitura, por parte dos cientistas, de Anaximandro. Em qualquer das hipóteses, pode-se notar que o filósofo era uma pessoa notável.

28 novembro 2009

Tales de Mileto (~624 - 546 a.C.)


 
Um dos sete sábios da Grécia, é o mais antigo de que temos notícia.
Tales introduziu na Grécia os fundamentos da astronomia, aprendidos em suas viagens pelo Egito e outras regiões do Oriente. Já convencido da curvatura da Terra, sabia que a Lua era iluminada pelo Sol e previu o eclipse solar do ano 584 a.C.




Ele especulou sobre as dimensões e as órbitas desses astros, mediu o intervalo entre os solstícios e estudou as estrelas.
Tales foi um dos primeiros pensadores a alterar esses conceitos observando mais atentamente os fenômenos da natureza: A Phisis. O ponto de partida da teoria especulativa de Tales foi a verificação da permanente transformação das coisas umas nas outras e sua intuição básica é de que todas as coisas são uma só coisa fundamental, ou um só princípio (arché).
A tendência do filósofo em buscar a verdade da vida na natureza o levou também a algumas experiências com magnetismo que naquele tempo só existiam como curiosa atração por objetos de ferro por um tipo de rocha meteórica achado na cidade de Magnésia, de onde o nome deriva.






24 novembro 2009

2012 o Filme!!!

aee galera dar um tempo na historia da astronomia!!!
E vamos falar do filme 2012, muito bom o filme!!!!
pra quem nao viu ,va correndo pro cinema q vale apena!!! daem um espiada aee!!




O filme é muito bom... Para quem não pesquisou o assunto, é bom lembrar e esclarecer que as filmagens das ocorrências catastróficas, foram baseadas nos estudos científicos de tudo que pode acontecer em 2012, desde a inversão dos polos, como os efeitos das explosões solares de grande magnitude, portanto amigos... Não se iludam pensando que estas coisas só podem ocorrer na mente de um grande cineasta... Assista o documentário científico da Discovery entitulado 21/12/2012... E que Deus nos ajude... Pois os Maias nos Avisaram, e poucos acreditaram.


21 novembro 2009

Relógio de sol

Desde remotos tempos o homem, ao observar o Sol, percebeu que este provocava a sombra dos objetos. Ao fazer estas observações notou que ao longo do dia o tamanho destas sombras variavam. O homem primitivo, primeiramente, usou sua própria sombra para estimar as horas (sombras moventes). Logo depois viu que podia, através de uma vareta fincada no chão na posição vertical, fazer estas mesmas estimativas. Estava criado o pai de todos os relógios de Sol, o famoso Gnômon. Ao amanhecer a sombra estará bem longa, ao meio dia estará no seu tamanho mínimo e ao entardecer volta a alongar-se novamente


.
Um relógio de sol mede a passagem do tempo pela observação da posição do Sol. Os tipos mais comuns, como os conhecidos "relógios de sol de jardim", são formados por uma superfície plana que serve como mostrador, onde estão marcadas linhas que indicam as horas, e por um pino ou placa, cuja sombra projetada sobre o mostrador funciona como um ponteiro de horas em um relógio comum. A medida que a posição do sol varia, a sombra desloca-se pela superfície do mostrador, passando sucessivamente pelas linhas que indicam as horas. Também existem relógios de sol mais complexos, com mostradores inclinados e/ou curvos. Os relógios de sol normalmente mostram a hora solar aparente, mas, com pequenas alterações, também podem indicar a hora padrão, que é a hora no fuso horário em que o relógio está geograficamente localizado.

20 novembro 2009

Gregos

Continuando nossa viagem no tempo!!!!


O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Do esforço dos gregos em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais antigos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro. Desconhecedores da rotação da Terra, os gregos imaginaram que a esfera celeste girava em torno de um eixo passando pela Terra. Observaram que todas as estrelas giram em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.



Valeu!!!



aee turmaa, Obrigado pelos comentarios no blog!!!!

vamos continuar com o blog sim !!!

Astronomia é um assunto muito longo , e temos um longo caminho ate chegar aos dias de hoje (Atual astronomia)

Obrigado aeee gente!!!!


04 novembro 2009

31 outubro 2009

Maias

Os maias foram excepcionais astrônomos e mapearam as fases e cursos de diversos corpos celestes, especialmente da Lua e de Vênus.


Muitos de seus templos tinham janelas e miras demarcatórias (e provavelmente outros aparatos) para acompanhar e medir o progresso das rotas dos objetos observados.
            A grande contribuição dos matemáticos maias foi a criação do número zero, um conceito abstrato que permaneceu ausente durante séculos em outras culturas.
            O zero era representado com uma concha marinha. Eles usavam ainda pontos ou círculos de um a quatro e riscos que valiam cinco até contar dezenove.
            Os maias também registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.


Curiosidade: o fim dos tempos:

 



O Haab - o ano maia - compreendia dois períodos: o Tun ou Tzolkin, com 360 dias divididos em 18 meses de 20 dias; e o período de Xma Kaba Kin, de 5 dias, considerados azarados.
  O dia nº 0 da Era atual é situado em 3.113 a.C., quando Vênus desaparece no oeste enquanto as Plêiades nascem no leste fechando um ciclo de 5.125 anos, em 21 de dezembro de 2012.

27 outubro 2009

Chineses

A astronomia na China tem uma longa história. Muito da astronomia chinesa servia aos propósitos de medir o tempo. Os chineses usavam um calendário lunar-solar, mas devido à diferença entre os ciclos do Sol e da Lua, astrônomos freqüentemente preparavam novos calendários e faziam observações para esse propósito.
A divinação astrológica também era uma parte importante da astronomia chinesa. Astrônomos faziam anotações cuidadosas sobre as "estrelas novatas" que apareciam repentinamente entre as estrelas fixas.
Eles foram os primeiros a registrar uma supernova, nos Anais Astrológicos do Houhanshu em 185 d.C. Por exemplo, a supernova que criou a Nebulosa do Caranguejo em 1054, embora tal fenômeno não tenha sido registrado pelos europeus contemporâneos. Registros astronômicos antigos de fenômenos como supernovas e cometas são algumas vezes usados em estudos astronômicos modernos. Oráculos de ossos da Dinastia Yin (segundo milênio a.C) registraram eclipses e supernovas.
Casas em Banpo de 4000 a.C. eram orientadas a uma posição coincidente com a culminação da constelação Yingshi (Parte do que chamamos de Pegasus), logo após o solstício de inverno. Isso era feito com o propósito de fornecer uma boa quantidade de luz solar para a casa. O observatório astronômico de Taosi (2300-1900 a.C) usava as colinas ao leste como marcador.


Outra herança chinesa é conceito do yin e do yang: estes dois termos representam quase todas as forças opostas no universo. Enquanto tudo cresce e existe no nosso mundo de sensações, há uma flutuação cíclica entre estas duas forças.

Qual  é o seu signo no Horoscopo Chines???
Saiba mais em : http://www.beltron.com.br/chines/index.htm

24 outubro 2009

Egípcios



Os antigos egípcios usavam a astronomia mais amplamente para registrar o tempo. Os egípcios foram o primeiro povo a desenvolver um calendário baseado no ano solar. O ano começava com a enchente do rio Nilo, um acontecimento anual de vital importância para as comunidades agrícolas egípcias. A enchente coincidia com o surgimento de Siriús, a estrela mais brilhante do céu.
            Cada mês do calendário solar egípcio tinha 30 dias. Ao fim de 12 meses, cinco dias eram somados para formar o ano de 365 dias. Como o ano solar tem um quarto de dia a mais, o calendário egípcio ficava fora de compasso com o ciclo das estações. Quando os romanos adotaram o calendário solar, em 46 a.C., o quarto de dia que sobrava a cada ano passou a formar um dia a mais, o bissexto, somado ao calendário a cada quatro anos. Esse sistema formou a base do calendário usado hoje em quase todo o mundo.
            Os astrônomos do Egito Antigo alinharam as pirâmides ao pólo norte usando duas estrelas como referência. A descoberta foi feita por egiptólogos britânicos, que decidiram usá-la para confirmar com precisão quando as pirâmides foram construídas.                    Eles concluíram que as pirâmides do Vale de Gizé foram construídas em dez anos, por volta de 2.480 AC.
Há quase 4.500 anos, as duas estrelas mantinham uma determinada posição no céu, apontando diretamente o norte.
            Mas o alinhamento só se manteve por alguns anos, atingindo precisão absoluta por volta de 2.500 AC _ antes e depois disso o movimento da Terra fez com que a posição das estrelas no céu mudasse.
As estrelas escolhidas eram Kochab, na constelação da Ursa Menor e Mizar, na Ursa Maior.
Outra teoria ainda sugere que elas estejam alinhadas segundo o cinturão de Órion, na época, localizada exatamente acima das  pirâmides.



  Pergunta: O que voce sabe dos misterios das pirâmides??? =)

23 outubro 2009

Babilônios



A Babilônia da Antigüidade desenvolveu uma Matemática e uma Astronomia consideravelmente mais complexa do que a egípcia. Um sistema de numeração sexagesimal (herança suméria) e posicional (a posição dos algarismos muda seu valor) era adotado desde os mais antigos registros babilônicos conhecidos. O sistema posicional babilônico não possui apenas os números inteiros, mas frações sexagesimais, análogas aos nossos décimos, centésimos, milésimos. Somos herdeiros deste sistema de numeração: nossadivisão da circunferência em 360 graus, a hora em 60 minutos e estes em 60 segundos. Devido à sua eficiência em operações aritméticas, foi ainda usado muito mais tarde, nos cálculos astronômicos por Ptolomeu no período helenístico, já na era cristã. A despeito de considerável desenvolvimento da Geometria babilônica sua Astronomia era essencialmente numérica e não geométrica.
Tabelas detalhadas dos movimentos dos corpos celestes eram elaboradas para prever seus futuros movimentos sem uma particular preocupação com a geometria subjacente.
De especial importância astrológica eram os eclipses, talvez pelo seu caráter excepcional no comportamento da natureza. Registros regulares de eclipses haviam mostrado que a cada 6585,32 dias (= 18 anos + 10 a 11 dias), podiam ocorrer eclipses solares.
Algumas das constelações do Zodíaco vieram diretamente dos babilônios: Leão, Touro (que simbolizava a força da primavera), Escorpião, duas ursas ao Norte (animais do Norte).

Ophiuchus


Tradicionalmente, só as primeiras doze fazem parte do zodíaco. Mas, a partir de 1930, quando a União Astronômica Internacional padronizou as constelações, Ophiuchus é incluído, e o zodíaco passa a ter então 13 constelações.

21 outubro 2009

Quais constelações visíveis, observando a figura abaixo?


Curiosidade: Os signos do zodíaco na verdade são 13

Mas onde começou o estudo da Astronomia?


Todos os historiadores são unânimes ao dizer que o estudo da Astronomia, como observação sistemática do céu, começou na Mesopotâmia.
Astronomia na Antiguidade


Sumérios



Os sumerianos foram os primeiros a cultivar a astronomia. Parece justo reconhecê-los como fundadores da astronomia, apesar de terem sido também os criadores da astrologia. Realmente, a princípio, observavam os astros por motivos místicos, porém com o tempo, deixaram as suas pretensões místicas para se limitarem a observar pela simples observação. Assim fazendo, passaram de astrólogos a astrônomos.

Tal mudança na análise dos fenômenos celestes ocorreu no primeiro milênio antes de Cristo. Surgem, assim, as primeiras aplicações de métodos matemáticos para exprimir as variações observadas nos movimentos da Lua e dos planetas. A introdução da matemática na astronomia foi o avanço fundamental na história da ciência na Mesopotâmia.

Pertence a eles também a primeira visão heliocêntrica de que se tem conhecimento (a próxima apareceria por volta de 1.500 a.C. por parte dos Vedas na Índia). Afirmavam também que sistema solar constituía-se de 5 planetas (apenas 5 planetas podiam ser vistos a olho nu). Fazem parte de suas invenções o sistema sexagesimal e a escrita cuneiforme. Criaram sistema de medidas de capacidade, de superfície e de pesos. Possuiam réguas graduadas. E dividiram os dias em 24 horas iguais: 12 Danna (horas duplas). Vale a pena mencionar que esse sistema de escrita cuneiforme foi o primeiro sistema de que se tem evidência, pré-datando os hieróglifos egípcios em pelo menos 75 anos.

Aguardem.

Mais tarde, sera postado como começou o estudo da astronomia.



=)

referência até aqui : http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia

Os Calendários

Todos os calendários primitivos eram baseados no ciclo da Lua e nas mudanças de posição do sol ao longo dos dias.Mas não eram os únicos meios com os quais se contava para
Medir a passagem do tempo...
Em várias regiões da Europa são encontrados megalíticos, menires e vários outros conjuntos de rochas. Estudando os sítios megalíticos, tais como os de Callanish, na Escócia, o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, que data de 2500 a 1700 a.C., e os alinhamentos de Carnac, na Bretanha, os astrônomos e arqueólogos, chegaram à conclusão de que os alinhamentos e círculos serviam como marcos indicadores de referências e importantes pontos do horizonte, como por exemplo, as posições extremas do nascer e ocaso do Sol e da Lua, no decorrer do ano. Esses monumentos megalíticos são autênticos observatórios destinados à previsão de eclipses na Idade da Pedra.

E você sabe onde começou o estudo da Astronomia?

Arqueoastronomia

Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios.
Algumas culturas, baseadas em comportamentos que observavam nos céus, atribuíam desenhos, figuras ou mesmo características dominantes de algum fenômeno a alguma força superior, o qual chamavam de Deuses. Assim nascia a mitologia. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (mais ou menos “calendários”) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que acreditavam que esses deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Para alguns povos, a mitologia era importante porque era meio de orientá-las no entendimento de fenômenos naturais e em outros acontecimentos que ocorriam sem o intermédio dos humanos.
Os gregos, egípcios e os povos nórdicos antigos, , por exemplo, não contavam com meios modernos de calcular o tempo, de modo que seus poetas usavam a imaginação para atribuir a causa dos fenômenos a seu redor, e foi justamente quando inventaram o calendário e começaram a entender estados térmicos, e por conseguinte, o sol e a chuva, que os mitos declinaram.

14 outubro 2009

O ser humano sempre buscou compreender o funcionamento do Universo. Desde a Antiguidade, os povos observavam as estrelas, cometas e planetas para tentar desvendar os mistérios do espaço. Em diversas civilizações, por exemplo, muitas estrelas e planetas foram transformados em deuses. Muitas lendas contam a origem destes astros e delegam poderes especiais a eles. Mas foi somente durante o Renascimento Científico ( séculos XV e XVI ) que o homem passou a ter uma visão mais detalhada e significativa do Universo.




30 setembro 2009

História da Física

Esse blog tem o compromisso de ajudar os alunos e curiosos a entender um pouco de astronomia e astrofisica.


!!!2009 o Ano Da Astronomia!!!!



Física é a ciência que estuda, pela experimentação e elaboração de teorias (conceitos), as propriedades fundamentais da matéria e do espaço-tempo.

Durante muito tempo - de Aristóteles até Newton - o que hoje entendemos por Física era chamado de "filosofia natural". A física moderna, essencialmente experimental e matemática, desenvolveu-se graças ao aperfeiçoamento dos instrumentos de observação, a elaboração de teorias e a reunião de leis dispersas num todo coerente, com definições e princípios claramente formulados.